Esta doença, muito contagiosa, é caracterizada pela formação de crostas na cabeça do coelho, principalmente na boca, olhos e nariz, estendendo-se nos casos graves às patas e órgãos genitais.
As primeiras manifestações da sarna começam com a picada do parasita que causa forte irritação, ocasionando o aparecimento de um líquido que, ao secar, forma crostas duras, de cor amarelo-cinza.
Como a sarna se localiza de preferência na cabeça e boca do animal, os lábios se apresentam consideravelmente inchados e o coelho não pode alimentar-se devido à dor e à dificuldade que sente ao mastigar.
Com isto o animal emagrece, enfraquecendo até morrer.
Com isto o animal emagrece, enfraquecendo até morrer.
Sendo ás crostas localizadas em volta do nariz, há inflamação do local, determinando grande dificuldade na respiração.
Entretanto, no início da doença, antes que a sarna atinja completamente a cabeça do animal, o seu tratamento é fácil. Assim, o criador ao notar que o focinho do coelho que é geralmente limpo e brilhante, se apresenta coberto com um pó branco, semelhante à farinha, deverá logo examinar o animal, assim como as suas patas, onde ele irá encontrar entre as unhas o mesmo pó branco. Isto acontece porque o coelho, ao sentir a irritação produzida pela picada do parasita na cabeça, procura coçar o local, fazendo então com que as unhas se apresentem infectadas.
Comentários
Postar um comentário